sexta-feira, 28 de junho de 2013

(Muitoo Show, tive que compartilhar!!!)

// MILITARES NUNCA MAIS - MILLÔR FERNANDES//

MILITAR É INCOMPETENTE DEMAIS!!!

MILITARES, NUNCA MAIS!

AINDA BEM QUE HOJE TUDO É DIFERENTE, TEMOS UM PT SÉRIO, HONESTO E PROGRESSISTA.

CRESCE O GRUPO QUE NÃO QUER MAIS VER MILITARES NO PODER, PELAS RAZÕES ABAIXO.

MILITAR NO PODER, NUNCA MAIS.

SÓ FIZERAM LAMBANÇAS.

TIRARAM O CENÁRIO BUCÓLICO QUE HAVIA NA VIA DUTRA DE UMA SÓ PISTA, QUE FOI DUPLICADA E RECEBEU MELHORIAS; ACABARAM AÍ COM AS EMOÇÕES DAS CURVAS MAL CONSTRUÍDAS E OS SOLAVANCOS ESTIMULANTES PROVOCADOS PELOS BURACOS NA PISTA.

NÃO SATISFEITOS, FIZERAM O MESMO COM A RODOVIA RIO-JUIZ DE FORA.

COM A CONSTRUÇÃO DA PONTE RIO-NITERÓI, ACABARAM COM O SONHO DE CRESCIMENTO DA PEQUENA MAGÉ, CIDADE NOS FUNDOS DA BAÍA DE GUANABARA, QUE ERA CAMINHO OBRIGATÓRIO DOS QUE IAM DE UM LADO AO OUTRO E NÃO QUERIAM SOFRER NA ESPERA DA BARCAÇA QUE LEVAVA MEIA DÚZIA DE CARROS.

CRIARAM ESSE MALDITO DO PROÁLCOOL, COM O MEDO INFUNDADO DE QUE O PETRÓLEO VAI ACABAR UM DIA.

PARA APRESSAR LOGO O FIM DO CHAMADO “OURO NEGRO”, DERAM UM IMPULSO GIGANTESCO À PETROBRAS, QUE PASSOU A EXTRAIR PETRÓLEO 10 VEZES MAIS (DE 75 MIL BARRIS DIÁRIOS, PASSOU A PRODUZIR 750 MIL); SEM CONTAR O FEDOR DE BÊBADO QUE OS CARROS PASSARAM A TER COM O USO DO ÁLCOOL.

ENFIARAM O BRASIL NUMA DISPUTA ESTRESSANTE, LEVANDO-O DA POSIÇÃO DE 45ª ECONOMIA DO MUNDO PARA A POSIÇÃO DE 8ª, TRAZENDO COM ISSO UMA NOCIVA ONDA DE INVEJA MUNDIAL.

TIRARAM O SOSSEGO DA VIDA OCIOSA DE 13 MILHÕES DE BRASILEIROS, QUE, COM A GIGANTESCA OFERTA DE EMPREGO, FICARAM SEM A DESCULPA DO “ESTOU DESEMPREGADO”.

EM 1971, NO GOVERNO MILITAR, O BRASIL ALCANÇOU A POSIÇÃO DE SEGUNDO MAIOR CONSTRUTOR DE NAVIOS NO MUNDO.

UMA DESGRAÇA COMPLETA.

COM GIGANTESCA OFERTA DE EMPREGOS, BAIXARAM CONSIDERAVELMENTE OS ÍNDICES DE ROUBOS E ASSALTOS.

SEM AQUELA EMOÇÃO DE ESTAR NA IMINÊNCIA DE SOFRER UM ASSALTO, OS NOSSOS PASSEIOS PERDEREM COMPLETAMENTE A GRAÇA.

ALTERARAM PROFUNDAMENTE A TOPOGRAFIA DO TERRITÓRIO BRASILEIRO COM A CONSTRUÇÃO DE HIDRELÉTRICAS GIGANTESCAS (TUCURUÍ, ILHA SOLTEIRA, JUPIÁ E ITAIPU), O QUE OBRIGOU AS NOSSAS CRIANÇAS A APRENDEREM SOBRE ESSAS BOBAGENS DE NOMES ESQUISITOS.

O BRASIL, QUE ANTES VIVIA O ROMANTISMO DO JANTAR À LUZ DE VELAS OU DE LAMPARINAS, TEVE QUE TOLERAR A INSTALAÇÃO DE MILHARES DE TORRES DE ALTA TENSÃO ESPALHADAS PELO SEU TERRITÓRIO, PARA LEVAR ENERGIA ELÉTRICA A QUEM NUNCA PRECISOU DISSO.

IMPLEMENTARAM OS METRÔS DE SÃO PAULO, RIO, BELO HORIZONTE, RECIFE E FORTALEZA, DEIXANDO TUDO PRONTO PARA ATAZANAR A VIDA DOS CIDADÃOS E O TRÂNSITO NESTAS CIDADES.

ESSES MILITARES BANIRAM DO BRASIL PESSOAS BEM INTENCIONADAS, QUE QUERIAM IMPLANTAR AQUI UM REGIME POLÍTICO QUE FAZIA A FELICIDADE DOS RUSSOS, CUBANOS E CHINESES, EM CUJOS PAÍSES AS PESSOAS SE REUNIAM EM FILA NAS RUAS APENAS PARA BATER-PAPO, E NINGUÉM PENSAVA EM SAIR A PASSEIO PARA NENHUM OUTRO PAÍS.

FORAM DEMASIADAMENTE RIGOROSOS COM OS SIMPATIZANTES DAQUELES REGIMES, SÓ PORQUE SOLTARAM UMA “BOMBINHA DE SÃO JOÃO” NO AEROPORTO DE GUARARAPES, ONDE ALGUNS INOCENTES MORRERAM DE SUSTO APENAS.

OS MILITARES SÃO MUITO ESTRESSADOS.

FAZEM TEMPESTADE EM COPO D’ÁGUA SÓ POR CAUSA DE ALGUNS ASSALTOS A BANCOS, SEQUESTROS DE DIPLOMATAS… NINHARIAS QUE QUALQUER DELEGADO DE POLÍCIA RESOLVE.

TIRARAM-NOS O INTERESSE PELA POLÍTICA, VEZ QUE OS DEPUTADOS E SENADORES DAQUELA ÉPOCA NÃO NOS BRINDAVAM COM ESSES DELICIOSOS ESCÂNDALOS QUE FAZEM A ALEGRIA DA GENTE HOJE.

OS DE HOJE É QUE SÃO BONS E HONESTOS.

CADÊ OS IMPOSTOS DE HOJE, ISTO ELES NÃO FIZERAM!

PARA PIORAR A COISA, AINDA CRIARAM O MOBRAL, QUE ENSINOU MILHÕES A LER E ESCREVER, AUMENTANDO MAIS AINDA O PODER DESSES EMPREGADOS CONTRA OS SEUS PATRÕES.

NEM O HOMEM DO CAMPO ESCAPOU, PORQUE CRIARAM PARA ELE O FUNRURAL, TIRANDO DO POBRE COITADO A DOCE PREOCUPAÇÃO QUE ELE TINHA COM O SEU FUTURO. ERA TÃO BOM IMAGINAR-SE VELHINHO, PEDINDO ESMOLAS PARA SOBREVIVER.

OUTRAS DESGRAÇAS CRIADAS PELOS MILITARES: TROUXERAM A TV A CORES PARA AS NOSSAS CASAS, PELAS MÃOS E BURRICE DE UM OFICIAL DO EXÉRCITO, FORMADO PELO INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA, QUE INVENTOU O SISTEMA PAL-M.

CRIARAM AINDA A EMBRATEL; TELEBRÁS; ANGRA I E II; INPS, IAPAS, DATAPREV, LBA, FUNABEM.

TUDO ISSO E MUITO MAIS OS MILITARES FIZERAM EM 22 ANOS DE GOVERNO.

PENSA!!

DEPOIS QUE ENTREGARAM O GOVERNO AOS CIVIS, ESTES, NOS VINTE ANOS SEGUINTES, NÃO FIZERAM NEM 10% DOS ESTRAGOS QUE OS MILITARES FIZERAM.

GRAÇAS A DEUS!

AINDA BEM QUE OS MILITARES NÃO CONTINUARAM NO PODER!!

TEM MUITO MAIS COISAS HORROROSAS QUE ELES, OS MILITARES, CRIARAM, MAS O QUE ESTÁ ESCRITO ACIMA É O BASTANTE PARA DIZERMOS: “MILITAR NO PODER, NUNCA MAIS!!!”, EXCETO OS DOMESTICADOS.

AINDA BEM QUE HOJE ESTÃO ASSUMINDO O PODER PESSOAS COMPROMISSADAS COM OS INTERESSES DO POVO.

MILITARES JAMAIS!

OS POLÍTICOS DE HOJE PENSAM APENAS EM AJUDAR AS PESSOAS E FORAM INJUSTAMENTE PREJUDICADAS QUANDO ENFRENTAVAM OS MILITARES COM ARMAS ÀS ESCONDIDAS COM BANDEIRAS DE SOCIALISMO.

OS PAÍSES SOCIALISTAS SÃO EXEMPLOS A TODOS.

ALÉM DISSO, NENHUM DESSES MILITARES CONSEGUIU FICAR RICO.

ÊTA INCOMPETÊNCIA!!!

POR MILLÔR FERNANDES

terça-feira, 11 de junho de 2013

seis-valores-importantes-para-ensinar-as-criancas-desde-cedo

seis-valores-importantes-para-ensinar-as-criancas-desde-cedo

Seis valores importantes para ensinar às crianças desde cedo

Não é segredo para ninguém: educar uma criança é difícil. Requer persistência e dedicação dos pais, principalmente para ensinar valores importantes para o futuro dos pequenos, como amor próprio, autocontrole, respeito ao próximo e honestidade. O aprendizado não acontece da noite para o dia, e sim ao longo da vida, segundo a pedagoga Isabel Parolin, de Curitiba. Daí a importância de persistir nas mensagens que deseja transmitir e repetir mil vezes cada não, por mais difícil que seja.

“A família tem um papel extremamente importante na formação do indivíduo, mas há influências de outras pessoas, como professores, avós, babás... E elas podem ser positivas ou negativas”, explica a educadora Claudia Coelho Hardagh, de São Paulo. Veja, então, a descrição de cada valor e como ensiná-los aos pequenos desde cedo:

1. Amor próprio
Amor próprio pode ser identificado como sentimento de autopreservação, que impede que as pessoas se envolvam em situações de perigo que possam ameaçar o equilíbrio emocional delas. Nas crianças, é algo mais sutil, tem a ver com a construção da autoestima e na confiança da própria capacidade para enfrentar diferentes situações.

Na prática: Tudo isso é adquirido por meio de elogios e incentivos para enfrentar as dificuldades. E, perante alguma situação em que a criança agiu de forma errada, é importante criticar o comportamento dela, pontualmente, e não sua personalidade, de forma geral. “O mesmo vale para os elogios: tanto a falta quanto o excesso só atrapalham”, diz Isabel.

2. Autocontrole
É a capacidade de controlar, racionalmente, as reações ligadas a emoções, afetos e sentimentos. É por meio do autocontrole que a criança descobre seus limites, elege prioridades e traça suas metas e seus objetivos.

Na prática: Ensiná-las a ter autocontrole, porém, não é fácil. Você precisará enfrentar a fase da birra, persistindo com sua opinião e forma de educar. Se a criança agir errado e fizer manha, converse, mostre em que ela errou e coloque-a para pensar. Exija que ela peça desculpas, mas que entenda o motivo de ter que se desculpar. Tenha em mente que bater não resolve em nada o problema, ok?

3. Escolha
Desde bem cedo, é importante mostrar para a criança que ela não pode ter tudo o que quer e, por esse motivo, deve praticar o exercício da escolha, seja em relação a suas vontades, seja no que se refere a objetos, brinquedos etc. “Ensine ao pequeno que uma escolha é sempre, também, uma perda: ‘Lembra que você escolheu isso? Então é isso que você terá’”, sugere Isabel. O exercício de escolhas está ligado ao de autocontrole. Se a criança chorar, fizer birras, será preciso acalmá-la para explicar os prós e os contras de sua decisão.

Na prática: É muito comum, na fase de 3 a 4 anos, a criança ter dificuldade de dividir seus brinquedos e não emprestar para seus amigos. Essa é a oportunidade para mostrar que ela pode escolher dividir suas coisas ou ficar sozinha, sem amigos. “Explique que fazer acordos é algo admirado pelas pessoas e que vale a pena”, diz Claudia.

4. Honestidade
Não há uma definição única para a honestidade. É um valor ético, fundamental para o convívio social. Ensinar à criança o que é honestidade leva tempo e depende de suas próprias atitudes, exemplos e conversas.

Na prática: É comum crianças pegarem objetos, brinquedos dos coleguinhas da escola e levarem para casa. “Isso ocorre porque não há entendimento de propriedade, até porque, na escola ou no clube, brincam com tudo sem perceber que os objetos pertencem a alguém”, explica Claudia. Cabe aos pais mostrar que aquilo não é da criança, fazerem com que ela perceba o erro e devolva o objeto, pedindo desculpas. Esse processo deve ser educacional, e não um castigo causador de brigas. “Se a atitude persistir, a conversa pode ser mais rígida”, orienta Claudia.

5. Jogo de cintura
O jogo de cintura nada mais é do que ter flexibilidade, ou seja, capacidade de driblar situações de conflito. Para as crianças, é preciso ensinar seu significado desde cedo para que aprendam que suas vontades não serão sempre atendidas, mas que, ainda assim, terão escolhas e devem agir educadamente.

Na prática: Você não conseguirá ensinar seu filho a ter jogo de cintura se perde a paciência a cada problema que aparece. Seu exemplo o fará compreender como ele deve agir quando acontece algo que não o agrada, por isso, não seja tão rígida em seus pontos de vista. No convívio familiar, é importante ter (e mostrar) tolerância. “Brigas constantes, gritos e agressões verbais demonstram a falta de jogo de cintura”, avisa Claudia.

Outro exercício, segundo Isabel, é contar para a criança um erro que você cometeu e o que você fez para remediá-lo. “Eu errei o nosso omelete. Agora a mamãe vai fazer o seguinte, vamos transformar isso em uma farofa”, exemplifica.

6. Respeito
Respeito com os mais velhos, com os “diferentes”, com os animais, com a vida... Ensinar a criança a respeitar os outros é a regra quando se fala em educação infantil.

Na prática: Não há um jeito específico para ensinar o que é respeito. O primeiro passo é respeitar também, permitir que a criança aprenda assistindo a seu exemplo. Depois, é preciso ouvir as queixas dos professores e educadores da escolinha e nunca não ignorá-las. Falar mal das pessoas na frente das crianças também prejudica o ensinamento. Por fim, é importante chamar a atenção da criança ao vê-la desrespeitando outras pessoas, os animais e também o meio ambiente.

Idade certa
Os valores acima podem parecer um pouco complicados, mas devem ser transmitidos, principalmente, por meio de suas atitudes (dando o exemplo) desde o nascimento das crianças:

- Até os 2 anos de idade, a criança constrói e elabora conhecimentos sobre a realidade.
- A partir dos 4 anos, ela sai do simbólico e vai para o intuitivo. Nessa fase, já troca experiências com outras pessoas.
- Após os 7 anos, ela já é capaz de estabelecer compromissos, compreende as regras e já consegue ser fiel a elas.

A vovó e a mamãe

Muitas vezes, a visão que a criança tem sobre o papel da avó e o da mãe fica conturbada exatamente porque a avó tende a tomar conta dos pequenos nos primeiros anos de vida, quando a mamãe volta a trabalhar. É preciso ter em mente que a avó não deve fazer o papel de mãe, mas também não se esqueça de que ela é mãe e tem experiência.

Por isso, é importante conversar com os avós sobre a forma como você quer educar seu filho. Deixe claro que a criança precisa deles tanto quanto precisa de você e aceite opiniões. Ainda assim, se a dinâmica não funcionar, vale adaptar seus horários para cuidar da criança ou até procurar creches e escolas que possuem os mesmos valores que você. Dessa maneira, você permite que a avó possa ser avó. “Nada mais gostoso do que a vovó ir buscar a criança na escola, levá-la para jantar e depois entregá-la para os pais”,

domingo, 9 de junho de 2013

Parábolas e Fábulas: Sídrome do Sapo Fervido

Parábolas e Fábulas: Sídrome do Sapo Fervido: Vários estudos biológicos provaram que um sapo num recipiente com a mesma água de sua lagoa, fica estático durante todo o tempo em que aquec...

Sequestrador tentou jogar avião no Planalto 13 anos antes do 11/09 (1988)

:: a farsa do salmão ::

:: a farsa do salmão ::



Fiz um comentário gigante neste post do blog Consuma com Moderação. Porém, achei válido transformar em post, e alertar algumas pessoas sobre a farsa que é o salmão vendido no Brasil e em muitos lugares do mundo.

O salmão considerado um dos peixes mais benéficos à saúde, sendo aclamado por aí por nutricionistas e médicos que simplesmente parecem ignorar ou desconhecer sua verdadeira origem. Entre os argumentos para o seu consumo, declaram que o salmão carrega uma grande quantidade de ômega 3, vitaminas A, D, E e do complexo B, magnésio e ferro. OK. Seria bom, se não fosse por um enorme porém: o salmão encontramos nas prateleiras do supermercado não é tão benéfico assim. Encontramos aqui o salmão criado em cativeiro, vindo do Chile, que é diferente do salmão selvagem encontrado na América do Norte.

Damos como certo de que a carne do peixe é rosa-alaranjada – ou ‘salmão’. Porém, esta a regra se aplica somente ao peixe de alto-mar, que passa a vida em liberdade no oceano para subir os rios na época da reprodução e morrer em seguida. Esse peixe é raro, caro, delicioso e belamente colorido por conta de sua dieta à base de camarão e krill. No total, ele representa míseros CINCO POR CENTO do salmão vendido nos Estados Unidos, e praticamente não chega ao Brasil.

A maioria esmagadora do peixe encontrado nos mercados de todo o mundo é criado em fazendas subaquáticas, e tem uma cor que vai do cinza ao bege-claro, passando no máximo por um rosa-pálido. Para ficar com o mesmo tom do salmão selvagem ele recebe uma ração com aditivos sintéticos, derivados de petróleo. Além disso, estudos apontam que consumir mais de 200 gramas desse pescado, numa média mensal, apresenta riscos cancerígenos inaceitáveis.

A verdade é que este peixe, que recebeu a fama de super alimento, repleto de Omega 3, que combate o colesterol ruim, é antiinflamatório e traz inúmeros benefícios para o consumidor, não passa de um produto fake. Para piorar a situação, muitas vezes os peixes são criados em ambientes anti-higiênicos, recebem antibióticos, tem o dobro de gordura – em sua maioria de gordura saturada (péssima) e quase nada de Omega 3 (boa). Por conta disto, os peixes recebem altas doses de antibióticos e fungicidas. Ou seja: mais contaminação na sua carne.

E vocês sabiam que quase todo o salmão vendido no Brasil vem do Chile?!

Quer dizer… você começa a consumir com frequência o salmão, querendo fazer bem a sua saúde, e sem saber vai acabar desenvolvendo problemas de saúde que você não tinha.

Eu passo muito, muito longe de salmão e de qualquer peixe criado em cativeiro. Peixe bom, rico e saudável MESMO, é o peixe de pesca.


E você? O que coloca no seu prato?
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Quem sabe inglês, pode assistir este documentário: http://vimeo.com/61301410

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UPDATE 2013

Ontem eu descobri, e fiquei muito surpresa, que este post de 2011 está rodando loucamente pelo Facebook. Vieram muitos comentários interessantes (e outros bem grosseiros, que rejeitei porque não sou obrigada — e pra quem não gostou, tem um “X “ali no cantinho pra você clicar feliz). Mas vou esclarecer uns pontos aqui mesmo neste post, já que acho que em outro ninguém iria ler .

- É o texto de uma mãe, muito preocupada com o que vai pro prato dos filhos, muito revoltada em saber que não dá pra confiar nem “no peixinho de cada dia”. E pra quem me mandou virar vegetariana: já fui. Não quis mais ser. Cada um no seu quadrado, certo?

- As pessoas mudam, os pensamentos mudam. E hoje eu diria que é preciso botar a boca no trombone e reclamar da forma como animais criados para o consumo são tratados. Uma vez li um texto de um senhor chamado Mokiti Okada, que dizia que o espirito animal não se entristece se sua morte não tiver sido em vão. Ou seja: se alimentou uma pessoa, ele se eleva. No Xamanismo tem um pensamento semelhante. Eu acho que faz muito sentido. Mas ele também diz que não é por isso que temos o direito de maltratar estes mesmos animais, nem de agir com crueldade, muito menos de desperdiçar sua carne. Porque aí, o “pecado” não está em matar um animal para se alimentar, mas sim na forma como isso é feito (ou em tornarmos sua morte vã, uma vez que carne foi pro lixo). Resumindo: penso sim que é possível criar animais para consumo de forma humanizada e digna, sem causar um grande sofrimento a estes animais. (Ou seja: sou radicalmente contra alimentos “controversos” como foie gras, caviar e barbatana de tubarão, por exemplo.)

- A poluição é um grande problema. O mundo está muito contaminado. Mas é por isso que temos que continuar? Teve gente falando: “De que adianta cultivar orgânico em solo que recebeu agrotóxico no passado, sua pacana?”. Então, seu panaca, a Mãe Terra é tão “esperta”, que se a gente cuidar direitinho ela se renova. É preciso cuidar do solo hoje, pra que as próximas gerações tenham a chance de ter acesso a um alimento melhor. A agricultura natural e a agricultura orgânica são opções. Se não começarmos, nunca vai acontecer… E só vai piorar.

- “Ah, mas é tudo caro, nem todo mundo pode.” — Conhecem a lei do mercado? Se aumenta a procura, aumenta a oferta. Se aumenta a oferta, os preços vão caindo. Efeito cascata, saca? Comecem a reclamar MUITO nos SACs dos mercados onde vocês compram. Da falta de variedade de orgânicos, dos preços… Quanto mais gente procurando, maior será o incentivo para aumentar a produção e pros mercados comprarem esta produção.

- ”E a fome na África?” — E a fome no Brasil? Quem aí fez ou faz alguma coisa, efetiva, para contribuir para que menos pessoas passem fome aqui em nosso País? E na África… É. Foi o que pensei. Vou dar uma dica: comecem não desperdiçando alimentos. Ensino isso para as minhas filhas e tem consequências para quem pega mais comida do que pode comer e joga fora. Carrasca? Não… Estou ensinando a elas a serem conscientes. Começa assim. Ou estou errada nisto também?

- “Você rica, você pode.” — Meu marido é professor. Eu sou artesã. Não falarei mais nada sobre o assunto.

Enfim… Se você veio aqui e voltou, se chegou agora… Não importa. O negócio é que temos sim que ter mais consciência sobre aquilo que colocamos em nosso prato. Temos que brigar, reclamar e fazer muito barulho para sermos ouvidos: queremos comida de qualidade. Se você acha que tá tudo certo porque a expectativa de vida “aumentou”, eu digo que isso é ilusão. Temos apenas drogas mais fortes pra manter nossos corpos se mexendo por mais tempo. Isso não é viver, é SOBREVIVER. A escolha é sua… É nossa.

O que você deseja para o seu futuro (e/ou de seus descendentes)? Eu sei o que quero pros meus… E é bom.


Em algum lugar por aí..........